quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Boletim das reuniões de 30/06 a 10/08

Nas últimas reuniões do semestre passado iniciamos a conversa sobre a integração dos alunos e professores do TU, CEFAR e C.A. da graduação em teatro. Foi feita uma reunião no dia 20 de julho, a qual deu início a um movimento que tem tudo pra dar certo. Já estão rolando idéias e mais reuniões com o objetivo de movimentarmos o mundo do teatro em BH!

Nas reuniões já realizadas nesse semestre, nos dias 03, 04, 10 e 11 de agosto, conversamos bastante sobre a integração e estamos avançando com mais reuniões e o apoio dos professores para afinarmos e concretizarmos esses planos. Dentre eles estão a possibilidade de fazermos projetos de mostras entre as escolas, nas quais os alunos poderão apresentar seus trabalhos, intercâmbio de professores e alunos, etc. Os professores do T.U. estão por dentro dos planos do grêmio, foram convidados a participar das reuniões de integração e estão nos apoiando para que isso aconteça.

Na reunião do dia 11 de agosto iniciamos as modificações do estatuto do grêmio. Lemos juntos e fizemos algumas mudanças no mesmo até o artigo 19º.

Para a reunião de hoje, 17 de agosto de 2011, deveremos nos informar e conversar sobre a última reunião de integração, que ocorreu na sexta-feira passada, dia 12 de agosto.

E amanhã, dia18, quinta-feira, deveremos continuar as modificações do novo estatuto.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Resultado da 2º reunião de integração dos alunos do Cefar, Teatro Universitário TU-UFMG e Cênicas UFMG


Na ultima sexta feira 12/08 foi realizado no Teatro Universitário T.U.-UFMG a segunda reunião de integração do T.U., CEFAR e Cênicas onde estava presente: Taimara Liz, Luana Aparecida, Gabriel Zocrato, Idila , Sartre, Anaís, Botaro , Ana e o Professor Tarcísio (T.U)  e a Coordenadora do teatro do CEFAR Juliana Barreto.

Foram discutidos:

*  Produção: 1 representante de cada sala na produção e 1 (ou mais, quantidade a ser definida) pra ser responsável pela produção de cada escola. A primeira estância eu Taimara Liz me disponho (mas devemos discutir em uma assembléia geral)

*   Público: Qual seria o público alvo, uma vez que as escolas “não tem” um espaço grande.
    -  Se de inicio seria só para nos conhecermos e interagirmos, estando aberto para familiares.

*   Definições das datas: 27/08 - Acolhida do CEFAR pelos alunos do T.U, no Teatro universitário ás 17hs ( precisamos definir um horário de termino para ser passado aos professores do T.U
    - Em setembro (data e horário a definir pelo CEFAR) – Acolhimento do T.U pelo CEFAR

*    Aulão: Troca de professores
    - Alunos do T.U fazer aula no CEFAR e alunos do CEFAR fazendo aula no T.U
      (definir dia e aula)

*   Oficinas: Alunos dar oficinas para alunos
     - Oficina de Claw. Foi pensado na possibilidade de alunos do T.U dar oficina de Claw

*   Integração entre professores: Ser 3 dias de mostra e 1 dia de roda entre professores e alunos.

*   Calourada Conjunta entre T.U e CEFAR

Proposta de Ju e Tarcísio:

- No dia do acolhimento ser um ritual e ter um espaço de relato das disciplinas e dos processos de criação,

- Ter um espaço de demonstração de como e onde as coisas chegaram,

- Mostrar o trabalho de mascara das 2 escolas,

- Lanche compartilhado: 1º ano com 1º ano / 2º ano com 2º ano e 3º ano com 3º

- caderno de registro

- registro fotográfico

- Outubro: festival de cenas de 1 minuto ou mostra dos trabalhos do 1º semestre.

Abertas as inscrições para as oficinas do Arena da Cultura


Abertas inscrições para oficinas de Circo, Artes Plásticas, Patrimônio Cultural, Fotografia, Música, Teatro e Dança da Ação de Formação Artística e CulturalFonte: FMC
A Fundação Municipal de Cultura (FMC) está com inscrições abertas, até o final de agosto, para os interessados em participar das oficinas de sensibilização em artes e em patrimônio cultural e das oficinas de formação artística que acontecerão, a partir deste mês, nos Centros Culturais e no Núcleo de Formação e Criação Artística e Cultural. Informações sobre as oficinas, seleção dos candidatos e pré-requisitos exigidos estão à disposição nesses locais e nos Núcleos BH Cidadania. 
Para se inscrever nas oficinas é necessário preencher formulário específico nos locais de inscrição. No caso de menores de 18 anos, ela deve ser feita pelos pais ou responsáveis. Os candidatos que desejam participar das oficinas de Sensibilização em Artes e em Patrimônio Cultural devem comprovar residência na região do entorno do Centro Cultural ou Núcleo BH Cidadania da opção de inscrição e ter idade mínima de seis anos. Para as oficinas de Iniciação Artística, é preciso comprovar residência em Belo Horizonte, ter idade mínima de 14 anos e ser alfabetizado. Já os pré-requisitos para as oficinas de Aprofundamento Artístico são: comprovar residência em Belo Horizonte, ter idade mínima de 16 anos e já ter participado de oficinas de iniciação artística do projeto Arena da Cultura ou equivalente em outra instituição.Consulte a Cartilha para a descrição das oficinas, por local, e informações sobre as inscrições.Ou ligueFundação Municipal de CulturaPrefeitura de Belo Horizonte(31) 3277-4620/4621
Cartilha ação de formação artística cultural



Ação de Formação Artística e Cultural

Com o objetivo de integrar as atividades de Formação Artística e de Difusão Cultural nas diversas linguagens artísticas oferecidas e articular-se com as demais políticas públicas do Município, a Fundação Municipal de Cultura (FMC) implementou mudanças na gestão dessas atividades, unificando-as em um programa municipal voltado para a formação cultural e artística do indivíduo denominado Ação de Formação Artística e Cultural. Ele será integrado por quatro projetos: Arena da Cultura, Direito à Cultura (Projetos Intersetoriais), Formação para as Artes e Patrimônio Cultural Comunitário (Centros Culturais).

A elaboração do novo formato teve como orientação a metodologia do Arena da Cultura, projeto já consagrado por sua relevância no cenário cultural da cidade. O novo formato tem a intenção de facilitar o acesso da população de Belo Horizonte ao bem artístico e cultural, oferecendo aos cidadãos atividades próximas de sua moradia e que propiciem formas diversas de apropriação da cultura e da arte.

A partir da integração de suas ações de formação, do monitoramento e da avaliação das mesmas, a Fundação Municipal de Cultura pretende promover as bases para a criação e implementação de um programa público de formação artística de âmbito municipal contínuo e permanente
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domingo, 7 de agosto de 2011

Audiência pública sobre Conselho Estadual de política cultural de MG

Atenção miltantes da Cultura em Minas Gerais!

Por iniciativa do Fórum Permanente de Cultura foi convocada, através da Deputada Luzia Ferreira (vice-presidente da Comissão de Cultura da ALMG), uma Audiência Pública com presença da Sra. Eliane Parreiras, Secretária de Estado da Cultura, para discussão da Regulamentação do Conselho Estadual de Cultura (ou Conselho Estadual de Política Cultural) feita através da Lei Delegada de 21 de janeiro de 2011 (leia mais em www.movimentonovacena.word​press.com) e que fere os princípios fundamentais da participação democrática.

Tal qual está regulamentado o Conselho Estadual possuirá 12 membros do Poder Público e 11 membros da sociedade civil, estando em desacordo com a paridade necessária e recomendada pelo Sistema Nacional de Cultura.

Soma-se a isso o fato dos 11 representantes da Sociedade Civil serem designados diretamente pelo Governador através de lista tríplice de nomes enviadas por entidades com funcionamento regular e registro formal.

Seguindo os mesmos passos da mobilização pela implantação do Conselho Municipal de Cultura de Belo Horizonte, o Movimento Nova Cena inicia a partir da Audiência do dia 8 de agosto uma mobilização junto a agentes culturais de todo Estado pela revisão dessa regulamentação e pela garantia da participação democrática na Cultura de Minas Gerais!

DIVULGUE E PARTICIPE!!!!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Resultado do Manifesto "Praia da Estação"

Câmara Municipal aprova proposta para uso dos espaços públicos sem aval da PBH


Segundo vereador, proposta nasceu da polêmica envolvendo o protesto conhecido como "Praia da Estação"

O livre uso das praças de Belo Horizonte para manifestações artísticas e culturais está a um passo de se tornar realidade. Nessa terça-feira, o Projeto de Lei 1.287/10, que propõe o uso dos espaços públicos para os eventos do gênero, sem a necessidade de autorização prévia da prefeitura, foi aprovado em segundo turno na Câmara Municipal. O projeto agora segue para sanção do prefeito Marcio Lacerda (PSB), que também pode vetá-lo, caso não concorde com a proposta. Caso não se manifeste no prazo previsto, a lei é promulgada pelo Legislativo.Porém, o projeto de autoria de Arnaldo Godoy (PT), que dispõe sobre a realização de atividades artísticas e culturais nas praças públicas da cidade, apresenta restrições. As manifestações ficam livres de autorização prévia da PBH, desde que atendam aos requisitos de não utilizar som mecânico ou montagem de palco, encerrar-se até as 22h e não promover concentração de público que obstrua a circulação de pedestres e veículos. Já os médios e grandes eventos vão depender de comunicação prévia, com limitação da potência de som e da área ocupada, e de término da atividade.

Godoy explica que o projeto nasceu da indignação popular contra a proibição de eventos na Praça da Estação, ocorrida em 2010, a partir do Decreto Municipal 13.798/09, assinado por Marcio Lacerda. Em resposta à proibição, em 16 de janeiro de 2010 teve início o movimento “Praia da Estação”, em que aos sábados pessoas vestidas com roupas de banho, cadeiras de praia e guarda-sóis ocupavam a praça num divertido protesto, para debater sobre questões relativas à cidade.

A estudante de arquitetura Flora Rajão, de 24 anos, uma das centenas de integrantes do movimento, comemorou o PL 1.287/10 com ressalvas. “É um passo à frente, mas podem dar dois. A manifestação cultural e artística deve ser livre, sem restrições, como o de não usar equipamentos de som ou palco. Mas já é um avanço”, sugere Flora. Nara Torres, de 26, estudante de música foi cautelosa. “Sem conhecer a proposta, fica difícil opinar. Mas adianto que restringir a sonorização mecânica e palco é preocupante. Prefiro, neste momento, exaltar os avanços que “Praia na Estação” trouxe para o setor artístico e cultural da cidade como um todo”.

Fonte:andercy Hemerson -

Publicação: 03/08/2011 06:00 Atualização: 03/08/2011 08:00